segunda-feira, 17 de outubro de 2011

DEBATE SOBRE CATÁSTROFES CLIMÁTICAS



DEBATE SOBRE CATÁSTROFES CLIMÁTICAS
A Câmara dos Deputados criou um ambiente virtual de interação com cidadãos, o chamado E-DEMOCRACIA. Nele, qualquer cidadão pode interagir sobre assuntos específicos e debater com toda a sociedade.

Conheça a comunidade Catástrofes Climáticas. Seu objetivo é discutir propostas relacionadas às medidas preventivas e saneadoras diante de catástrofes climáticas.


SAIBA MAIS:

Neste ambiente virtual você poderá discutir suas idéias a partir de bate-papos e fóruns, pesquisar sobre o tema ou compartilhar textos e documentos na biblioteca virtual.

A proposta foi iniciativa da Câmara dos Deputados, por meio da Comissão Especial de medidas Preventivas Diante de Catástrofes Climáticas, criada após os desastres ocorridos na região serrana do Rio de Janeiro no início deste ano. O objetivo da Comissão é apresentar medidas preventivas a catástrofes climáticas, por meio de um estatuto de proteção civil. Para tanto, realizaram a análise da experiência de outros países e plataformas internacionais; escutaram as opiniões da sociedade e pessoas afetadas por desastres; avaliaram projetos de lei em tramitação e demais conhecimentos técnico-científicos.

O Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina (CEPED UFSC) apóia esta iniciativa, e convida você a dar a sua opinião sobre o tema Catástrofes Climáticas. Nos fóruns você poderá contribuir com debates em três temas principais: comunidades atingidas e reconstrução; legislação e prevenção; e orçamento. Também poderá sugerir outros pontos de discussão e cooperar com a construção do primeiro estatuto de proteção civil do país. O CEPED UFSC acredita que para enfrentarmos os desastres, precisamos agir juntos e agora. Participe!

domingo, 31 de outubro de 2010

ESPECIAL: SOFRIMENTO EMOCIONAL
Reportagem de Rafael Geyger
Foto: Valter Campanato/ABr

Exposição diária a desastres amplia sentimentos de estresse e angústia, adoecendo os profissionais de emergência

"Um rapaz roubou um carro e atropelou três meninas que iam para o colégio. A gente chegou para fazer o atendimento e uma delas estava com as duas pernas quebradas. Nesse meio tempo, chegou o pai e a mãe correndo, desesperados. Nós fazíamos o atendimento e ela, agarrada na mão do pai, disse assim: Mei pai querido, eu te amo. Cuida bem do meu cachorro. A mãe dela desmaiou e eu, que sou meio chorão mesmo, enchi os olhos de lágrimas naquela hora. A gente tem filho e sente. Pensei: não posso chorar agora, eu tenho que chegar até o hospital com essa criança. Quando cheguei no hospital, eu tive que chorar, botar para fora aquilo que ficou preso. A gente é humano, a gente sente. Quando é com criança, então, pior ainda". - Relato de um profissional de emergência concedido à tese de doutorado em Psicologia de Ney Roberto Váttimo Bruck, sob o título "A Picologia das Emergências: Um estudo sobre angústia pública e o dramático cotidiano do trauma".

O cenário descrito acima está entre aqueles que mais abalam os profissionais de emergência. A presença de uma criança entre as vítimas causa comoção e pode acarretar o início de um processo de adoecimento emocional, assim como outras situações impactantes de vida e de morte. Extremamente vulneráveis, bombeiros, resgatistas, brigadistas e socorristas são expostos diariamente, por sua atividade, a experiências com excessivo sofrimento humano.

A atuação destas equipes se dá em um ambiente carregado de fatores estressantes, tanto físicos quanto psicológicos. Há dor e morte de famílias inteiras, acidentes de grande violência, perda da vítima durante o atendimento e até o óbito de colegas. Tudo isto, inevitavelmente, irá afetar não só o homem, como o profissional, implicando em prejuízos de convivência familiar e de desempenho das suas atividades.

Ib Martins Ribeiro, psicólogo especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho, tenente-coronel da reserva da PMESP (Polícia Militar do Estado de São Paulo) e consultor em Psicologia de Emergências, lembra que essa condição é cotidiana e não apenas fruto de um desastre de grande magnitude.

ILCOR divulga as novas diretrizes de RCP

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Decreto regulamenta Fundo Nacional do Clima


Fonte: MMA
27.10.2010
O presidente Lula assinou nesta terça-feira (26/10), o decreto que regulamenta o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC ou Fundo Clima), o primeiro no mundo a utilizar recursos oriundos da participação especial dos lucros da cadeia produtiva do petróleo para financiar ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e seus efeitos.

A partir de agora, o Comitê Gestor do Fundo - instituído pelo decreto e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, composto por representantes governamentais, comunidade científica, empresários, trabalhadores e organizações não governamentais - terá condições de administrar, acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos em projetos, estudos e empreendimentos de mitigação e adaptação da mudança do clima e seus efeitos.

"O Ministério do Meio Ambiente está consciente do papel estratégico que esse Fundo desempenhará na promoção do modelo de desenvolvimento sustentável de baixo carbono que consolidará o Brasil numa grande potência do século 21", enfatizou o ministro interino do Meio Ambiente José Machado durante a cerimônia.

O Fundo Clima deverá apoiar atividades voltadas para o combate à desertificação, à adaptação à mudança do clima, ações de educação e capacitação, projetos de REDD+, desenvolvimento de inclusão de tecnologias, formulação de políticas públicas, apoio a cadeias produtivas sustentáveis, pagamento por serviços ambientais, entre outras atividades.

Para 2011, o Comitê dispõe de um orçamento de R$226 milhões, sendo R$ 200 milhões reembolsáveis para empréstimos e financiamentos voltados para a área produtiva, cujo agente financeiro será o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os outros R$ 26 milhões serão administrados pelo MMA para investir em projetos de pesquisa, mobilização e avaliações de impacto das mudanças do clima, podendo ser repassados para estados e municípios por meio de convênios e termos de cooperação.

Trata-se do orçamento inicial, podendo o Fundo ainda receber recursos de outras fontes, inclusive doações internacionais, que venham a ser estabelecidos no âmbito da Convenção do Clima. "O Fundo Clima não onera a população brasileira, já que os recursos financeiros são oriundos da participação especial dos lucros da cadeia produtiva do petróleo, podendo ainda recepcionar outras fontes de recursos", explicou José Machado.

A assinatura do decreto aconteceu durante a reunião anual do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas com o Presidente da República, ocasião na qual o Governo Brasileiro, desde 2004, antecipa à sociedade seu posicionamento em relação às negociações internacionais e apresenta os seus resultados e proposições para o futuro na temática da mudança do clima.

O presidente Lula destacou que a reunião serviu para mostrar que o Brasil pode se orgulhar muito das políticas ambientais que vem adotando nos últimos anos e a agenda voltada para as mudanças climáticas sintetiza os esforços e os resultados de uma série de ações que vêm sendo conduzidas com sucesso pelo nosso Governo em parceria com vários setores da sociedade brasileira , disse Lula.

No ano passado, após a Conferência do Clima em Copenhague (COP 15), o Brasil aprovou a Política Nacional sobre a Mudança do Clima e assumiu voluntariamente o compromisso em reduzir, até 2020, as emissões projetadas de gases do efeito estufa, entre 36% e 39%.

De acordo com o presidente Lula, desde que o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm) foi instituído em 2003, o Brasil evitou a emissão e 2,9 bilhões de tCO2eq (toneladas de carbono equivalente) e o País tem o menor índice de desmatamento dos últimos 21 anos. "Se mantivermos esse ritmo, a meta anunciada na COP 15 será antecipada em quatro anos. Teremos reduzidos em 80% o desmatamento ainda em 2016 e não em 2020 como nós estávamos prevendo", garantiu o presidente lembrando que a meta deverá ser superada mesmo o Brasil vivendo um momento de grande crescimento econômico. "A operacionalização do Fundo Clima será mais uma grande conquista do Brasil a se juntar a tantas outras no combate às mudanças do clima, das quais a queda consistente e radical das taxas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado", reforçou José Machado.

Planos

Na mesma cerimônia, o secretário-executivo do Fórum, Luiz Pinguelli, recebeu os sumários executivos dos cinco planos de ação que reúnem diretrizes e ações estratégicas voltadas para a redução voluntária da emissão de gases previstos na Política Nacional sobre Mudança do Clima, aprovada em 2009, correspondentes aos compromissos assumidos em Copenhague (COP 15).

Dois planos trazem as ações para prevenção e controle do desmatamento - Amazônia e Cerrado - e os outros três são específicos para os setores de energia, agricultura e siderurgia. "O Fundo certamente terá papel preponderante para apoiar muitas das ações estratégicas de combate às mudanças do clima identificadas nos planos setoriais recebidos pelo Fórum", afirmou o ministro interino do Meio Ambiente.

A elaboração desses planos contou com a participação de diversos segmentos da sociedade representativos dos setores e no Fórum serão discutidos e aprofundados em uma reunião específica, prevista para ocorrer em 5 de novembro deste ano.

A próxima reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas vai ainda preparar a estratégia do Brasil na 16ª Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP16), que se realizará entre 29 de novembro e 10 de dezembro em Cancún, no México.

Inventário

Durante a reunião do Fórum, o Ministério da Ciência e Tecnologia também apresentou o segundo Inventário Nacional de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa, para o período de 1990 a 2005.

De acordo com o documento, o pico de emissões líquidas de 2,675 Gt de CO2eq aconteceu em 2004, quando ainda era alto o índice de desmatamento de florestas, principalmente na Amazônia. No entanto, com as políticas de redução de desmatamento e o monitoramento constante, as taxas caíram radicalmente, de forma que em 2009 as emissões líquidas caíram para 1,775 Gt de CO2eq, uma redução de 33,6% em cinco anos.

O inventário faz parte da Segunda Comunicação Nacional sobre o status da implementação da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima no Brasil. Ele reúne informações sobre as emissões nos diversos setores da atividade econômica e avança em cinco anos o período estabelecido pelas diretrizes da Convenção que era de 1990 a 2000.

O documento atualiza os dados de 1990 a 1994 e apresenta novas informações para o período de 1995 a 2005. Mais de 600 instituições e cerca de 1.200 especialistas de diversos setores - energético, industrial, florestal, agropecuário, de tratamento de resíduos - foram mobilizados para sua elaboração.

(Por Melissa Silva, MMA, 26/10/2010)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010



Tornado que atingiu Guaraciaba em 2009 é tema de livro
18.10.2010 por juliana

Fonte: Epagri/CiramA meteorologista Maria Laura Rodrigues, da equipe da Epagri/Ciram, é autora de um capítulo no recém-lançado livro “Guaraciaba – Tornado 2009, Raio de Luz X Raios e Ventos”. A obra é de autoria de Eloi Voigt, extensionista do Escritório Municipal da Epagri em Guaraciaba, e foi lançada no município no dia 7 de setembro, marcando um ano da tragédia que abalou a comunidade.

No dia 7 de setembro de 2009 a cidade de Guaraciaba, localizada no extremo oeste catarinense, foi atingida por um tornado que destruiu totalmente 75 casas e atingiu outras 288 de forma menos intensa. Além disso, três famílias choraram a morte de entes queridos.

O livro de Voigt reúne relatos de pessoas que, de uma forma ou de outra, estiveram envolvidas no episódio. No segundo capítulo Maria Laura apresenta os aspectos meteorológicos que provocaram o tornado que, segundo os estudos, não chega a ser raro na região. Em seu capítulo a meteorologista afirma que, embora os pesquisadores não tenham efetuado uma avaliação logo após o evento, “a dimensão dos danos nas áreas atingidas e o próprio relato da população sugerem a formação de um tornado (...) de, no mínimo, nível F3 pela escala Fujita”. De acordo com essa escala, um tornado F3 provoca ventos entre 254 e 332 quilômetros por hora, com potência para produzir danos severos: arrancar árvores inteiras e destruir florestas, descarrilar e tombar trens inteiros e ainda arrancar paredes e telhados de casas.

Voigt integrou a força-tarefa montada pela prefeitura logo após o tornado para definir e organizar as ações emergenciais de socorro à população. Ele conta que já naquele momento teve a idéia de realizar o livro. Através dos testemunhos a obra relata desde a noite da tragédia até a audiência pública realizada no dia 30 de abril último. A intenção do autor foi registrar esse fato histórico que atingiu a pacata comunidade e também incitar os leitores a uma reflexão em relação aos problemas ambientais.

Quem tiver interesse em adquirir um exemplar do livro, ao preço de R$ 10,00, deve enviar e-mail para eloi_voigt@yahoo.com.br. Voigt é também co-autor de “40 anos de extensão rural em Guaraciaba (1967 – 2007)”.

(Por Gisele Dias, Epagri/Ciram, 07/10/2010)

domingo, 17 de outubro de 2010

MP 494 é um marco na história da Defesa Civil Nacional

Desde o dia 2 de julho de 2010, o Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec) passou a ser regido pela Medida Provisória 494. Ao dispor sobre os objetivos e ações da defesa civil no Brasil, organiza e dá celeridade à atuação do governo federal em apoio aos entes federados em casos de calamidade pública ou situação de emergência. Consideramos que a MP 494 é um avanço, já que até então os principais conceitos, filosofia e ações do Sindec, orientados pelo decreto – nº 5.376/2005, passam a ter força de lei.

A Medida vai ao encontro das diretrizes aprovadas na 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil (CNDC) e retrata uma necessidade trazida pelos 1.500 delegados representantes dos Estados, Distrito Federal e Municípios brasileiros, que destacaram a importância do fortalecimento das instituições de defesa civil municipais. A Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) considera a MP como instrumento de reforço da previsão constitucional de autonomia entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

Regulamentada pelo Decreto nº 7.257, de 4 de agosto de 2010, a MP 494 define que o Sindec, será composto por órgãos e entidades da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das entidades da sociedade civil, que atuarão de forma articulada, tendo a Sedec como órgão coordenador. Essas entidades deverão formalizar, à Sedec, o seu interesse em compor o sistema.

Em seu artigo 7º, o fundo especial para calamidades públicas (Funcap), criado pelo Decreto-Lei 950/69, foi reativado. Neste sentido, o aspecto que deve ser salientado é que além de responder à demanda da sociedade, retratada nas diretrizes da 1ª CNDC, o fundo será constituído por cotas integralizadas anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, sendo que esses três últimos entes participarão de forma voluntária.

Outro avanço advindo da MP é que ficam autorizados o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) e o Ministério da Defesa a recuperar estradas destruídas, e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome a doar estoques públicos de alimentos às populações atingidas por desastres.

Em sua regulamentação, a MP 494 fortalece o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres da Sedec (Cenad), que atua na agilidade da resposta à emergência e monitora riscos e ameaças de maior prevalência no país. O Cenad conta com o Grupo de Apoio a Desastres (GADE), formado por uma equipe multidisciplinar, mobilizável a qualquer tempo, para atuar nas diversas fases do desastre em todo o território nacional, de acordo com o sistema de comando unificado de operações.

O Decreto de regulamentação também reestrutura o Conselho Nacional de Defesa Civil (Condec), o qual integra o Sistema como órgão colegiado, de natureza consultiva. Reduziu-se a quantidade de ministérios que faziam parte do Conselho e abriu-se espaço para a participação de dois representantes dos Estados e Distrito Federal, três representantes dos Municípios e garantiu três representantes da sociedade civil, outra reivindicação da maioria dos delegados da 1ª CNDC.

Uma mudança que trouxe impacto na dinâmica de atuação dos órgãos estaduais e municipais de defesa civil, que foi o conceito de situação de emergência e estado de calamidade pública associados aos novos os procedimentos para o reconhecimento destas situações pelo Governo Federal. Se antes o processo estava vinculado à homologação do Estado, hoje basta requerimento do ente federado dirigido à Sedec, em até dez dias da data do desastre, contendo informações sobre as características do evento, a localidade afetada e a estimativa de danos, para que seja realizada analise técnica e justificada ou não a necessidade da participação do Governo Federal.

A Secretaria Nacional de Defesa Civil entende que toda mudança exige um tempo para que aconteçam as adequações às novas exigências o que requer o habitual empenho de todos os que atuam em ações de defesa civil. Todavia acredita que a MP é um importante marco no processo de consolidação de uma Política Nacional de Defesa Civil, que garanta a proteção integral da população e a consolidação de cidades mais seguras.



Prezados colegas de Defesa Civil,

Após o sucesso do VII Fórum Nacional de Defesa Civil, ocorrido nos últimos dias 22 a 24 de setembro de 2010 em Ponta Porã, MS, gostaríamos de convidá-los a comemorar conosco a Semana Nacional de Redução de Riscos de Desastres, entre os dias 3 e 9 de outubro.

A Semana Nacional faz parte das atividades comemorativas da Campanha Nacional Cidades Mais Seguras 2010-2011, e quer incentivar que os municípios brasileiros desenvolvam ações locais de prevenção de desastres. Para tanto, enviamos junto a este email um conjunto de materiais que poderá auxiliá-los no desenvolvimento de atividades comemorativas em seu município.

A Campanha Nacional Cidades Mais Seguras 2010-2011 está alinhada à Estratégia Internacional de Redução de Desastres (EIRD), que pretende até o final do próximo ano registrar, ao menos, 25 municípios de todo o mundo como cidades modelo em prevenção de riscos de desastres.

Seu município também pode fazer parte dessa Campanha. Estamos construindo, no Brasil, o Mapa Brasileiro de Prevenção. Neste mapa registraremos todas as atividades de prevenção de desastres realizadas pelos municípios e comunicadas à Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC). Por sua vez, a SEDEC poderá enviar à EIRD a programação de atividades desenvolvidas em nosso país. O lançamento do Mapa Brasileiro de Prevenção será realizado em 2011, e ao integrar o mapa seu município ganhará um selo de participante da campanha.

Comemore a Semana!
Participe da Campanha!
Vamos, juntos, construir cidades mais seguras!

As orientações completas para registrar sua participação junto à SEDEC estão disponíveis nos materiais anexos e nos sites: www.forumdefesacivil.org, www.conferenciadefesacivil.org, www.ceped.ufsc.br e www.defesacivil.gov.br
Secretária Nacional de Defesa Civil
Ministério da Integração Nacional